Antonios Alivizopoulos, Pe.

Capítulo Vinte e Nove - Virtudes Ortodoxas

A verdadeira natureza e a verdadeira vida do homem não emanam de dados terrenos, mas de Deus, as próprias Pessoas Trinas, porque o homem é a imagem de Deus. Se quisermos procurar a verdadeira vida humana, devemos aproximar-nos de Deus e provar a Sua vida. A vida perto de Deus é a única vida “natural”, isto é, que responde à verdadeira natureza do homem. Quanto a ficar longe de Deus, é uma vida “antinatural”.

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Capítulo Vinte e Oito - O Ano Ritual

A vida dos santos é a mesma vida de Cristo, continuando através dos tempos. Estamos unidos a eles com base na natureza humana que Cristo reformou através da sua encarnação, morte e ressurreição. Na Divina Liturgia, especialmente no sacramento da ação de graças, participamos da vida de Cristo e dos seus acontecimentos e da vida dos santos, porque somos todos, Cristo, os santos, e nós, um só corpo, e somos todos “ um em Cristo Jesus.”

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Capítulo Vinte e Sete - Nossa Pátria Atual

A Palavra de Deus, segunda hipóstase da Santíssima Trindade, entrou no coração do mundo, santificou-o e fez-o viver uma nova era ou uma nova era, a era do Reino de Deus. O próprio Senhor confirmou que o Reino de Deus não está relacionado apenas com o futuro, mas sim que o crente cristão o vive a partir de agora. Mas o tempo presente é diferente do abrangente Reino de Deus e é apenas uma imagem ou introdução a ele. O reino brilhará em todo o seu esplendor nos últimos tempos, quando o Senhor vier.

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Capítulo Vinte e Seis - Nossa Verdadeira Pátria

A morte é o resultado do novo estado para o qual o homem se mudou após a queda e é causada pelo pecado. Assim ele se tornou o inimigo do homem. Mas esta vida é apenas um hotel. Entramos nele e passamos toda a nossa vida presente nele. Mas nos esforçamos para sair com boa esperança. Não devemos deixar aqui nada que possamos perder ali.

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Capítulo Vinte e Cinco - A Transformação do Mundo

A guerra da Igreja, então, não é contra o corpo, mas contra os seus desejos. Se o homem da nova criação for libertado dos seus desejos corruptos, os seus sentidos e todo o seu corpo tornar-se-ão puros e luminosos, e tudo ao seu redor irradiará o amor e a glória de Deus. Na vida dos santos da nossa Igreja há exemplos de libertação da escravidão das paixões

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Capítulo Vinte e Quatro - A Santa Cruz

Fica claro que as referências anteriores do Antigo Testamento apontam não apenas para o evento da crucificação de Cristo, mas também para o próprio sinal da cruz, ou seja, “o sinal do Filho do Homem”, que será a bandeira definitiva de vitória na vinda triunfante do Senhor. A Cruz do Senhor é uma expressão do amor ilimitado de Deus e do valor ilimitado do homem ao mesmo tempo. Não há expressão do amor de Deus maior do que a Cruz, e não há maior avanço para o homem do que a sua ascensão à realidade da Cruz. .

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Capítulo Vinte e Três - Ícones Sagrados

As pessoas do Antigo Testamento eram proibidas de fazer e adorar ídolos. Existem vários textos que esclarecem este assunto, mas alguns hereges separam a primeira parte desses textos da segunda e distorcem a sua interpretação. No Antigo Testamento, Deus apareceu através de ações e falou pela boca dos profetas. No Novo Testamento, o Verbo de Deus se encarnou, “e vimos a sua glória”, e ele estabeleceu um relacionamento pessoal conosco, para que possamos retratar a pessoa de Cristo no ícone.

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Capítulo Vinte e Dois - Os Santos da Nossa Igreja

Uma pessoa que é iluminada por ações divinas e incriadas “brilha em seu coração o conhecimento da glória de Deus, aquela glória que está na face de Cristo”, e ela se torna “um participante da glória divina” e “um participante de a santidade de Deus”. O cristão que vive na graça de Deus torna-se “um membro do corpo de Cristo”, isto é, uma parte do corpo encarnado de Deus, ele vive a mesma vida de Cristo e irradia a luz divina.

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Capítulo Vinte e Um - A Bênção do Casamento

O homem foi criado à imagem de Deus e desde o início foi um par, ou seja, um homem e uma mulher. Assim como Deus, a Pessoa Trina, não era singular, o homem também não o é. A doutrina da Santíssima Trindade, que se expressa na unidade na essência e na trindade nas hipóstases, é uma verdade fundamental que expressa também a verdade do homem. Portanto, o homem foi criado desde o início como um par, ou seja, um homem e uma mulher.

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Capítulo Vinte - O Segredo da Santa Unção

O Sacramento da Santa Unção não está relacionado apenas ao tratamento do corpo, mas também ao tratamento da alma. Através do sacramento da unção, recebemos poder espiritual, e nossos pecados que esquecemos e não conseguimos confessar são perdoados. No entanto, a sua importância primordial continua a ser a oração pela saúde do corpo. Portanto, a Igreja Ortodoxa liga estes dois sacramentos e exorta aqueles para quem o sacramento da unção é realizado a confessarem também.

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Capítulo Dezenove - Arrependimento em nossas vidas

O batismo introduz a pessoa na arena espiritual, por isso ela é chamada a lutar contra as forças do mal que a atacam de fora através dos seus sentidos, que geram paixões. Portanto, ele deve deixar de lado tudo o que o afasta do amor de Deus, e tudo o que o leva a manifestações egoístas que distorcem o amor de Deus e dos irmãos, para que possa permanecer vitorioso em sua batalha contra os desejos e tendências egoístas.

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Capítulo Dezoito - A Paróquia

A igreja se forma e aparece no estabelecimento do mistério da ação de graças divina e da nossa participação nela, porque é o segredo que transforma a comunidade, isto é, a paróquia, em igreja. No mistério da acção de graças divina, a paróquia torna-se igreja universal, porque nela está presente o próprio Cristo. Os crentes devem saber que cada vez que se reúnem para realizar a divina liturgia, “a sua igreja se reúne”, isto é, toda a igreja. Cada membro da paróquia é membro da Igreja Ortodoxa universal.

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