tradição

Capítulo Vinte e Quatro - A Santa Cruz

Fica claro que as referências anteriores do Antigo Testamento apontam não apenas para o evento da crucificação de Cristo, mas também para o próprio sinal da cruz, ou seja, “o sinal do Filho do Homem”, que será a bandeira definitiva de vitória na vinda triunfante do Senhor. A Cruz do Senhor é uma expressão do amor ilimitado de Deus e do valor ilimitado do homem ao mesmo tempo. Não há expressão do amor de Deus maior do que a Cruz, e não há maior avanço para o homem do que a sua ascensão à realidade da Cruz. .

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Capítulo Treze - O Santo Depósito da Igreja

A verdade da salvação em Cristo não é uma carta estática que pode ser preservada num livro. É um tesouro que o Senhor deu aos apóstolos para que a sua união fosse a garantia segura da posse da verdade da salvação. Os apóstolos transmitiram este tesouro aos bispos para completar a mensagem, na sua união com a Igreja - Corpo de Cristo, onde atua o Espírito Santo e ao fazê-lo não expressam a sua própria opinião, mas sim a vontade do Espírito Santo morando na Igreja.

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Capítulo Quatro - O Deus da Publicidade

O homem não poderá conhecer a verdade divina, ou seja, não poderá conhecer a essência de Deus. Ele conhece apenas as ações incriadas de Deus, ou seja, Seus efeitos. Mas a tradição da igreja e a Bíblia falam sobre aparições específicas de Deus, a mais importante das quais é a Sua aparição a Abraão na forma de três anjos. Os Padres da Igreja dizem que este evento é a primeira aparição da Santíssima Trindade no Antigo Testamento

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Capítulo Sete: São Gregório Palamas e a Tradição dos Padres

A Igreja é “apostólica”, claro, mas também é patrística. É essencialmente a “Igreja dos Padres”. Estas duas “características” não podem ser separadas e, porque é “patrística”, é verdadeiramente “apostólica”. O testemunho dos Padres é mais que um traço histórico e mais que uma voz do passado.

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Capítulo Seis: A autoridade dos concílios e a tradição dos padres

Os “Padres da Igreja” agiram não apenas como indivíduos, mas como homens eclesiásticos, em nome e em nome da Igreja. Eles são os porta-vozes da Igreja, os intérpretes da sua fé, os preservadores da sua tradição, as testemunhas da sua verdade e fé, e professores proeminentes, e nesta base repousa a sua autoridade!

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Capítulo Cinco: A missão da tradição na igreja antiga

O problema da interpretação correcta da Bíblia permaneceu agudo até ao século IV, durante a luta da Igreja com os arianos, e a sua gravidade foi menor do que no século II, durante a resistência dos gnósticos, sebalistas e montanistas. Todas as partes no conflito recorreram ao livro, ao ponto de os hereges citarem - e ainda o fazem - os seus capítulos e versículos e invocarem a sua autoridade.

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Capítulo Quatro: A Igreja: Sua natureza e missão

O próprio Cristo pertence a esta comunidade como seu cabeça, não apenas como seu mestre e senhor. Ele não está acima ou fora da igreja, pois a igreja está nele. A igreja não é apenas um grupo que crê em Cristo e segue seus passos ou segundo seus mandamentos, mas sim o grupo que nele reside e no qual ele reside pelo Espírito Santo.

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Capítulo Três: A catolicidade da Igreja

A Igreja é a obra de Cristo na terra e é uma imagem da Sua presença e posição no mundo. Quando o Espírito Santo desceu no dia de Pentecostes sobre a Igreja, então representada pelos Doze e pelos que com eles estavam reunidos, Ele entrou no mundo para habitar entre nós e para que Sua obra fosse mais eficaz em nós do que antes.

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